Conheça o talento brasileiro que conquistou a Dirtybird com apenas 16 anos

Hoje aos 17, Cour T. tem recebido suporte intenso de Claude VonStroke; curitibano é uma das atrações dos primeiros Dirtybird Players no Brasil
Uma nova figura do cenário brasileiro vem se destacando com o apoio e reconhecimento da Dirtybird, prestigiada gravadora americana comandada por Claude VonStroke. Estamos falando de Vinicius Bitencourt Monteferrante, o Cour T., curitibano que emplacou seu primeiro release pelo selo aos 16 anos — e já tem mais um confirmado para sair em breve, no dia 07 de fevereiro.
Depois de enviar demos, conseguiu em maio do ano passado ter seu EP Black Magic assinado pela label. Foi a porta de entrada do jovem artista brasileiro no mercado internacional, e seu trabalho fisgou VonStroke de um jeito quase que sem explicação. O frontman da DB passou a tocar a faixa-título por diferentes lugares, incluindo o EDC Las Vegas.

Cour T. passou a brilhar no cenário internacional logo em seguida, quando recebeu o convite para tocar no West Dirtybird Campout 2019, nos Estados Unidos. “A princípio iria tocar no formato ‘Silent Disco’, que acontece durante a noite em um palco secundário. Porém, no dia anterior, mudaram o meu set para o palco principal, e acabei sendo o responsável por abrir o festival”, contou à Phouse.
Para fechar sua participação no evento com chave de ouro, no último dia ainda rolou o “Family Set”, em que os principais artistas se apresentam todos juntos. “Tive a oportunidade de participar e tocar para cerca de sete mil pessoas. Foi surreal, nunca vou esquecer”, relembra. “Joker Jungle”, música lançada no seu segundo EP pelo selo, em outubro, foi inclusive trilha sonora do aftermovie oficial.
“Joker Jungle”, de Cour T., no aftermovie do Dirtybird Campout 2019
Formado pela Yellow DJ Academy, Cour T. começou a discotecar e estudar produção musical aos 13 anos, influenciado principalmente por seu irmão. Hoje, aos 17, faz parte da Next Management, agência que apostou em um artista desconhecido e com uma sonoridade distante do mercado nacional — um tech house que mistura synths psicodélicos e elementos percussivos e dão a característica singular ao som.
E tem novidades vindo por aí: “Estou desenvolvendo meu primeiro álbum, em que pretendo aprofundar um pouco mais nas minhas principais influências. Quero trazer à tona mais das minhas raízes e um pouco do que desejo para o futuro do projeto”. 

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